Tudo o que pensamos, vivemos, sentimos, queremos.

5 de julho de 2011

Morreu o assunto.

Como assim "morreu o assunto"? como ele pôde ter morrido, tão inesperadamente?
Sem dúvida, a culpa é tua, homem inconstante que não sabes o que é dialogar.
Que morra tu com tuas ideias nefastas, não o assunto. Que morra tu, com os teus pensares, não o pobre que nada fez, senão tentar resolver nossas discordâncias por meio do embate. Se não sabes o que é assuntar, ou ao menos não sabes que assuntos não morrem tão facilmente, julgo ser melhor para ti o silente silêncio. Não sabes tu, insolente homem, que assuntos não morrem tão facilmente e que discordar é bom pra saúde?
Assim, como então dizes: "morreu o assunto"? ele não pode morrer!
Não o desabone!
Traze-o a vida!
coloquemo-o em pauta!
[e respeite meus imperativos]
Pois se o tal morrer, morrerei eu, pois  pensar sem falar é alarido travestido de silêncio, e este, é prerrogativa infame dada apenas aos sem voz.

Cleison Brugger.

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