Tudo o que pensamos, vivemos, sentimos, queremos.

8 de agosto de 2011

Você é o melhor que nós temos

Inegavelmente no dia 09 de agosto do ano de 1991, no horário de 12h05 da tarde, foi dada à humanidade uma dádiva. Pensada, criada e elaborada por Deus, que ao pensar em criar já sabia como seria, quais as obras e missões lhes daria, quais os dons e talentos derramaria naquele ser, que viria para iluminar a vida de muitos. E assim Ele o fez: pensou, criou e eis que nasce Pâmela Marques. Criada para crescimento de sua obra.

Privilegiados são os que podem conviver e conhecer. E aos que já a conhecem, amar e admirar são conseqüências.

Quando o assunto é amizade – um de seus dons mais lindos – isso mesmo ela tem o dom da amizade. Cada amigo tem momentos como filho, irmão e pai dela ao mesmo tempo, tornando-se assim da família. E é incrível como sempre cabe mais um.  Ela aconselha, diz palavras bonitas, mas também repreende e é assim que ela mostra seu amor, ela briga e logo está as mil maravilhas, ela quer sempre estar sabendo das coisas para ajudar ou, simplesmente, para se alegrar e é importantíssimo que seja assim.

Ela tem um jeito só dela, meio durona e ao mesmo tem doce, tão doce quanto o significado do nome dela – doce como mel – Mas só os que a conhecem de verdade conseguem enxergar o lado doce dela.

Por fim, concluo que é impossível conhecer Pâmela Marques e não se apaixonar por essa menina em momentos de brincadeira, adolescente quando chora sem saber o motivo, mulher quando mostra o quanto é decidida e varoa quando usa seus dons para o crescimento do Reino de Deus. É meu caro, impossível não se apaixonar.

A você, nosso PARABÉNS!
É fato que amamos você.

Anne Albuquerque

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MENINA-MULHER

Nasceu, como todo ser deve nascer. Imagino: pretinha, de olhos brilhantes e com uma bela missão. Já na maternidade, berrando, escutava-se nos corredores: "ouça o choro da menina, que há pouco instante nasceu. Já no choro, ouve-se o timbre, o ressoar da voz do grande Deus".

Já nascida, já menina, já grandinha, já brilhava. Pela raça, pelo timbre, pela vida, era doce. Marrentinha, voz potente, olhos firmes, inegável era que seria alguém importante, mulher decidida, menina constante.

E olha quem hoje se vê: uma mulher. A mesma que outrora se antevia. Conquanto seja menina em alguns momentos, isso mostra sua sensibilidade, sua mulher exterior e sua menina que ainda chora no canto do quarto. Uma mulher que faz planos para o casamento, mas que ainda escreve em diários. Que canta, sorri, não obstante ainda chore e sinta insegurança. Embora não viva de utopias , vez ou outra, de olhos fechados, está ela sonhando com alguma estória que comece com "era uma vez" e que termine com "felizes para sempre".

Ela vive, e com ela, muitos outros. Se chora, os outros choram. Se ri, os outros riem. Se vai, os outros levam. Se vem, os outros trazem. E algum desavisado poderá ler e perguntar: "o que seria isso?". Filhos, amigos, irmãos, não sei bem. Só sei que são pessoas dependentes, tal qual passarinho no ninho, esperando sua mãe retornar. Pode soar exagero, mas quisera eu que fosse! somos todos, amigos, dependentes do abraço, do sorriso, dos conselhos, da pessoa.

Hoje, ela completa mais um ciclo. A mesma menina pretinha que nasceu, conosco está, cantando e encantando, tal qual a primeira vez que foi vista na maternidade. Deus, por graça, deu-nos um anjo, e como anjos são eternos, que bom é saber que todos nós, amigos (remidos em Cristo), passaremos a vida aqui e acolá, bem junto dela.

Cleison Brugger

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